Os melhores de 2010

ESPECIAL: OS MELHORES DE 2010 NA CULTURA (E A CRÍTICA NEGATIVA)



« MELHOR LIVRO DE CONTOS
Outras Vidas, de Vladimir Cunha dos Santos. Editora VCS.


« MELHOR LIVRO DE POESIAS
Fim das coisas velhas, de Marco de Menezes. Editora Modelo de Nuvem.


« MELHOR LIVRO INFANTIL
Sol e as ovelhas, de Angélica Rizzi. Giz Editorial.


« MELHOR LIVRO COLETÂNEA
Escritos III, que congregou novos autores e outros mais experientes, mas todos com a mesma premissa de enriquecer a literatura e divulgar seus textos a todas as camadas da sociedade.


« MELHOR PROJETO LITERÁRIO
Vozes Ibero-Americanas, Sarau de poesias conduzido por Paulo Bacedônio e apresentado na Casa de Cultura Mário Quintana.


« MELHOR ATIVISTA CULTURAL
Adroaldo Barboza, Presidente do Clube Literário Jardim Ipiranga

« MELHOR INSTITUIÇÃO LITERÁRIA
Sociedade Partenon Literário, a mais antiga de todas. Também se destacou em 2010 por ser homenageada com o diploma Honra do Mérito da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.


« MELHOR CD MÚSICA
Vivências, de Geraldo Flach (homenagem póstuma)


« CRÍTICA POSITIVA
Aos novos autores gaúchos, que foram verdadeiros heróis ao ingressarem no mercado editorial dos pampas, sem nenhum apoio governamental, com pouco apoio da mídia impressa e televisiva para divulgação de seus livros, usando de recursos próprios para publicar suas obras e sem nenhum patrocínio. Cabe aos órgãos responsáveis pelas políticas do livro uma atenção maior a esses autores, pois representam uma parcela importante da sociedade que constrói a cultura e fomenta o conhecimento.


« CRÍTICA NEGATIVA
Para a Feira do Livro de Viamão, ou melhor, para a sua organização, que excluiu da programação do evento escritores nascidos na cidade com várias obras publicadas e que poderiam enriquecer este momento único da literatura local. A Feira do Livro é de competência da Secretaria de Educação da cidade, então, desta forma, seus gestores demonstraram pouca visão de cultura, bloquearam o acesso do público leitor a estes escritores viamonenses e deram um exemplo que jamais deve ser seguido na administração pública.